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Cuidados com a pele do idoso
30 de junho de 2020
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Diminuição da força muscular

Diminuição da força muscular

No decorrer do processo de envelhecimento acontece uma perda natural de força muscular, sendo mais rápida a partir dos 65 anos de idade, especialmente em quem não pratica atividades físicas regularmente. Por causa da dor, muitas vezes constante, alguns idosos se automedicam e acabam não praticando atividades físicas por acharem que não podem.  

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Declínio da força muscular

O declínio da força muscular – aproximadamente entre 12% a 15% por década – somado à falta de condicionamento físico traz sérias consequências à autonomia funcional dos idosos, reduzindo sua capacidade de realizar atividades da vida diária e influenciando diretamente na sua qualidade de vida.  

“A diminuição de força e de resistência muscular têm contribuído significativamente para o acréscimo e aceleração dos processos degenerativos da coluna vertebral em idosos, como: artrose, hérnia de disco, protusão discal, etc. No entanto, temos observado em nossos pacientes, principalmente os que estão na fase final do tratamento de Reconstrução Músculo-Articular da Coluna Vertebral – RMA, uma dupla satisfação: melhoria da dor com o fortalecimento muscular específico na musculação e uma percepção de aumento de força e de independência para as atividades da vida diária”   Helder Montenegro, fisioterapeuta e fundador do Instituto de Tratamento da Coluna Vertebral.  

Força muscular dos idosos

O declínio da força muscular. Segundo estudos, a musculação tem sido utilizada como uma das intervenções mais eficientes para o aumento da força muscular.  

Fiatarone et al (1994) através de análise por tomografia computadorizada encontraram, após 10 semanas de treino de força em idosos debilitados e com idade acima de 70 anos, aumento médio da força em cerca de 114% nos membros inferiores.

“Se o idoso tem uma dor que não é incapacitante, ele deve tratá-la e iniciar uma atividade física bem orientada. Isso vai ao encontro de diversos estudos que afirmam: com tratamento adequado e exercícios físicos regulares, a população irá envelhecer com maior qualidade de vida e sem dores na coluna” Afirma o fundador do Instituto de Tratamento da Coluna Vertebral.

Tratamento com exercícios para idosos

O primeiro passo para quem busca colocar a coluna em ordem é fazer uma boa avaliação, identificando as causas da dor. São feitos testes ortopédicos e fisioterapêuticos específicos, de mobilidade, de força, de alongamento muscular e do sistema nervoso para saber qual é a situação clínica do paciente. Com o quadro definido, o tratamento é iniciado.  

A Reconstrução Músculo-Articular da Coluna Vertebral – RMA Vertebral une o trabalho da fisioterapia manual com a tecnologia das mesas de tração e descompressão e do Stabilizer – equipamento que condiciona o paciente a usar o músculo transverso do abdômen, e exercícios de musculação.  

A união de todos esses fatores permite que o paciente não tenha mais dor e inicie um trabalho focado no fortalecimento dos músculos posturais.  

“A Hérnia de Disco, por exemplo, atinge cerca de 5,4 milhões de pessoas no Brasil segundo dados do IBGE. No entanto, muitos ainda têm dúvidas em relação ao melhor tipo de tratamento, mesmo com dados indicando que apenas 5% das hérnias precisam de cirurgia. Se as pessoas começarem a se preocupar antes da melhor idade e fizerem tratamento preventivos, provavelmente, os processos degenerativos da coluna serão menores” completa Helder Montenegro.

  Para mais informações, acesse www.herniadedisco.com.br.

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Notícia veiculada no Jornal do Lago 

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