Enquanto não se descobre a fonte da juventude, o processo de envelhecimento é natural e inevitável, mas a qualidade de vida e a independência dos idosos podem e devem ser estimulados através do incentivo a prática de exercícios direcionados e específicos.
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Quando envelhecemos, principalmente a partir dos 50 anos, a diminuição da força, da flexibilidade e da massa muscular é bastante acentuada e é uma das mais conhecidas manifestações do envelhecimento.
Por isso e por muitos outros motivos, deve-se iniciar o quanto antes a prática de exercícios físicos, principalmente os exercícios de força como a musculação e exercícios aeróbios, como caminhadas, natação, etc.
O treinamento de força em especial, pode beneficiar pessoas com idade avançada (de 80 a 90 anos) promovendo assim uma maior independência funcional e conforto para esses indivíduos, pois a força muscular perdida pode ser recuperada, melhorando bastante a qualidade de vida.
O idoso sedentário que não pratica nenhuma atividade física regular tende a diminuir ainda mais a sua força muscular, mas com a inclusão dos exercícios na rotina a probabilidade de reverter essa realidade é muito grande, além da proteção contra lesões, doenças crônicas degenerativas e aumentando a expectativa de vida.
Pessoas de mais idade que praticam exercícios regulares em longo prazo conseguem ser de 10 a 20 anos mais jovens, no que diz respeito a sua idade biológica, do que sedentários da mesma idade.
Mãos a obra, pois nunca é tarde para se iniciar ou mesmo recomeçar um trabalho.
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Compartilhamos notícia veiculada no Jornal do Lago sobre o envelhecimento com qualidade de vida, por Tom Mendes.